Responsáveis por 7% das emissões do gás Dióxido de Carbono (CO2) na atmosfera global, as empresas aéreas estão no alvo dos ambientalistas e dos órgãos de controle para que comecem a neutralizar seus impactos por meio de compensação ambiental.
Para termos noção do impacto, só no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) as aeronaves emitem 14,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, conforme estimativa da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Neste mês, em São Paulo, o Ministério Público Estadual, pelo seu Representante, Promotor Ricardo Manoel de Castro, começou a solicitar informações às companhias aéreas que operam no Aeroporto de Guarulhos (Cumbica), para apurar dados como: taxa média de ocupação das aeronaves, consumo de combustível e índice de atrasos.
E qual a solução?
Aumentar as áreas verdes, ou seja, o florestamento e, assim, obter créditos de carbono suficientes para neutralizar tais emissões.
A ONG Radical Green apoia a lúcida iniciativa do Ministério Público e em breve, dará notícias sobre a continuidade dessa operação junto às empresas de aviação que trafegam no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Acompanhe essa operação você também e deixe o seu comentário. Nessa luta pela vida no Planeta, todos temos que contribuir. Seja Radical Green.
